Mulheres estão na linha de frente das mudanças climáticas, mas muitas vezes são excluídas das soluções. No mundo todo, protegem a biodiversidade, lideram a conservação e sustentam comunidades pela agricultura — apesar de barreiras sistêmicas.
Em muitas regiões, mulheres produzem a maior parte dos alimentos, mas possuem bem menos terras do que os homens. Também são mais vulneráveis a eventos climáticos extremos e têm pouca representação em decisões climáticas. Fechar essas lacunas não é só uma questão de justiça — é uma questão de sobrevivência.
Quando as mulheres são empoderadas, as soluções climáticas são mais fortes. Mulheres indígenas protegem florestas, movimentos liderados por mulheres barram o desmatamento e políticas ambientais ambiciosas avançam com lideranças femininas. A evidência é clara: igualdade de gênero fortalece a resiliência climática.
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